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23.2.15



A minha vida mudou depois que comecei a ouvir a Antena 2.

16.2.15

Danae Strout, a surpreendente artista, mulher do surpreendente ministro das finanças grego, Yanis Varoufakis

"I imagine two parallel realities in the way that we view the world. There is the world inside and the world outside of us. It is through the senses that we are able to connect the inside to the outside world. My whole life, including the choice to become an artist, has been an attempt to re-search, to understand, and to connect these two parallel realities. To bridge what is within to what is without…"

Danae Stratou 


Uma das melhores percepções do que é a Arte.

 

6.2.15

Muito bom!




Apetece-me dançar!

4.2.15

Frase da semana

"Todos nós temos um monstro dentro de nós, é só deixar andar."

Daniel Oliveira no Eixo do Mal, domingo passado

1.2.15

"O mês de Janeiro é sempre difícil"


Janeiro foi um mês intenso. Nalgumas ocasiões foi dolorosamente, incompreensivelmente intenso, como quando se deu o ataque a Charlie Hebdo. Guerra dos tempos modernos com massas cinzentas da idade Média. Foi o mês da esperança grega apesar de eu, como muita gente, ter dúvidas se vai ter bons resultados. De qualquer forma tiveram a coragem de mudar, o que, estou totalmente de acordo, é necessário e urgente.
Pessoalmente, o mês começou com uma gripe de respeito e passou por um período de reposicionamento no trabalho que espero conseguir levar avante. Foi, também, o mês dum almoço importante, feito por mim, mas que não correu lá muito bem. Fica desse almoço um olhar lancinante, da matriarca presente, que me percorreu a espinha e que, dificilmente vou esquecer. Foi o mês em que uma colega, normalmente dura como uma rocha, se desmoronou e mostrou ser um ser humano normal com emoções e fragilidades normais. Mas, mais interessante de tudo, este mês passou, também, por uma ida ao teatro Dona Maria II. Cyrano de Bergerac fez-me recordar Le Jeu de l'amour et du hasard, de Marivaux, a que assisti num teatro experimental em Paris, há já vinte anos. Adorei a peça, o trabalho dos actores, o trabalho de luzes (aquele luar!), o cenário...mas acima de tudo gostei da sala (que não conhecia), acolhedora, elegante. Senti-me transportada para outra época. E eu adoro isso!