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18.2.11

A saia da Flor



17.2.11

Não senhor engenheiro!

Uma mulher,de faces rosadas e porte generoso e um homem betinho e elegante dentro do seu fato impecável, no bar do meu local de trabalho.
(...)
- Desculpe senhor engenheiro mas isso não faço!
- Mas não faz porquê?
- Não faço.
- Não esperava isso de si...
- Pois mas não faço.
- Mas porquê? Tem que haver uma justificação.
- Não faz parte das minhas funções transportar comida e é função do senhor engenheiro arranjar alguém para isso!
Afastei-me e já não ouvi mais, apesar de, ao longe ainda ver conseguir ver as expressões decididas da mulher.
Fiquei a pensar nisto. No poder dum não argumentado e dito com firmeza e respeito.

13.2.11

Foi bom