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29.6.11

Que máximo!

Amei.

27.6.11

26.6.11

Há pouco no Câmara Clara

"O que é que te faz pensar que estamos perdidos? Não estamos perdidos, estamos à procura do nosso caminho"
Do filme Meek's Cutoff

25.6.11

Entretanto

Não desistir torna-se dificil. Há quem tenha esta dificuldade porque enfrenta problemas complicados na vida. Outros porque a vida em si e em tudo se torna complicada.

Tudo vai ficar bem

Sei que hoje deixei triste uma pessoa que amo com todo o meu coração. Mãe, tente compreender mesmo que não compreenda. Preciso do seu apoio mas mais do que isso preciso que seja forte e que esteja bem. Tudo vai ficar bem.

23.6.11

Flores de Aço (com maiúsculas)


Assunção Esteves

14.6.11

Peregrinação

Em dia de Marchas Populares rumámos à Baixa Lisboeta para festejarmos o Santo António pelo menos a comer umas belas sardinhas. Apesar de sabermos quanto seria difícil estacionar dicidimos ir de carro tal era o cansaço de fim de dia. Depois de muitas voltas fizemos uma primeira tentativa de estacionamento logo frustrada por um senhor policia (vénia...ou continência...ou qualquer coisa no intermédio...) que nos fez saber: Vamos lá a sair daí óoooo.... Fizemos uma outra tentativa mais acima e lá vem o mesmo policia no nosso encalço já quase pronto para nos prender e mandar para a solitária por não compreendermos as razões não explicadas nem visiveis de não poder estacionar. Um belo exemplar! À terceira foi de vez e lá rumámos às sardinhas. Quando chegámos à rua das Portas de Santo Antão já não havia pernas para ir mais longe (um sítio menos turistico, pelo menos) e abancámos numa mesa de esplanada que tinha acabado de ficar livre. O que fomos nós fazer! Percebemos logo que deviamos ter esperado por uma aprovação para nos sentarmos (assim, deixa cá ver se és suficientemente bom para te sentares aqui...) e também que padeciamos dum defeito penalizador - eramos portugueses...Depois de muito esperar lá vieram as sardinhas (entretanto o pão, o queijinho e as azeitonas, óptimos, fizeram milagres ao nosso bom humor). As ditas sardinhas não eram más, talvez só com um pouquinho de sal a mais, mas um euro e meio cada uma... valha-me Deus. Pedimos outro jarrinho de vinho que nunca chegou (não fez mal, mas que desorganização). No final a conta. Constavam da conta dois ou três items que não tinha passado pela nossa mesa, é que nem de tangente, e reclamámos. Fizemos mal: a conta acertada foi mais elevada do que a errada! Bem, a certa altura começa um burburinho ao fundo da rua com barulho de tambores, ou lá o que era, à mistura. Perguntei à empregada: O que é aquilo? Resposta: São as marchas! Ahhhhh ok! Passaram então meia dúzia de gatos pingados a fazerem um barulhão não sei bem com quê e que iam não sei bem para onde.
Rumando às Marchas propriamente ditas fomos subindo a avenida e aí valeu a pena ver as coreografias bem conseguidas e bem organizadas, o espirito bairrista, os trajes bonitos, a alegria de todas aquelas pessoas.
Uma coisa gira foi ver, na Marcha Infantil, uma carrinha a fazer de palco a uma taberna com os respectivos actores que, à falta de solução melhor e para benefício de todo o enquadramento cénico, foi de marcha atrás toda a avenida. É assim mesmo!
Só é pena que este espectáculo seja cada vez menos das pessoas e mais da televisão com os seus "timings" e compassos. Esperou-se imenso entre cada Marcha.
No fundo foi uma boa amostra do Português e de Portugal (do qual também fazemos parte) e foi um fim de tarde e uma noite bem passados! Para o ano voltamos!

12.6.11


The Birds They Circle from Karen Elson on Vimeo.

Passar para o lado de lá

"Muda muita coisa aos quarenta. Não é tanto a maneira como olhas para o mundo que muda mas sim a maneira como o mundo olha para ti!"

Diz o meu adorável Sábio

O Passos devia ler isto

Raramente concordo com ela mas não deixo de ler o seu blog. Sem papas na lingua e, desta vez, um texto muito equilibrado e bem escrito.

8.6.11

Quando as músicas nos remetem para o passado...



Uma deliciosa tortura...

Declarações graves

Será Ana Gomes a nossa WikiLeaks/Julian Assange?

4.6.11

Não se compreende...




Quando é que estas situações acabam?
Quando é que deixam de estar escondidas?
Quem mais precisa de apoio, de carinho, de cuidados é desprezado e maltratado.
Obrigada Catarina por fazeres mil vezes mais do que a maioria de nós.