.

.

27.5.10

Crédula

Quando eu era criança, um médico disse aos meus pais (provavelmente de fugida num corredor do Hospital Pediátrico de Coimbra) que eu tinha o coração como o do Carlos Lopes. Coisa extraordinária agora mas imaginem na altura em que esse excelente atleta fazia sensação. Os meus pais acreditaram... e ainda bem. Temos que acreditar em alguma coisa então que seja em coisas boas.
Hoje disseram-me que eu sou uma cientista (foi dito por pessoas que eu prezo bastante). E sabem que mais, também vou acreditar!