Costumo acompanhar um blogue em que a autora confessa o seu desprezo pelos homens (apesar de continuar a gostar deles) e diz que é uma arma essencial na guerra, que se usa para disfarçar o resto. Depreendo que tenha vindo a desenvolver este sentimento ao longo da vida.
Eu comecei por desprezá-los e, entretanto, passei a compreendê-los. Acho que foi quando comecei a perceber as suas fragilidades. Não é fácil ser mulher, mas também não é fácil ser homem. Por razões muito diferentes. Já agora, não gosto nem tenho paciência para guerras.