A arte, a imperfeição e a mulher

Mas afinal o que é arte? Eu não tenho uma resposta objectiva e tenho ouvido algumas opiniões bem interessantes mas sempre parciais e incompletas. 
Numa discussão sobre arte  ficou claro que eu e o meu interlocutor temos uma visão completamente diferente sobre este tema. Eu procuro na arte um diálogo, uma visão original sobre as coisas, uma expressão da mente, da alma e do corpo. Mesmo que isso se traduza em algo grotesco, assustador, não harmonioso. Interessa a intensidade, a profundidade e a verdade. O meu interlocutor acha que a arte deve ser a expressão da beleza e da harmonia. Sinceramente acho pobre. Mas é uma opinião. No entanto o que me interessou mais foi perceber que vemos a mulher (e a sua representação na arte) de maneiras completamente diferentes. Eu vejo a mulher como alguém forte, muitas vezes um pilar a vários níveis, imperfeita na sua beleza, complexa e muitas vezes até rude. Ele vê a mulher como um ser frágil, belo e harmonioso. Não foi uma surpresa para mim. Mas para ele foi concerteza! As pessoas são um mundo!

Lindo!

Primeiro banho de gémeos recém-nascidos.

No fundo (bem lá no fundo) sou uma romântica (meu Deus esta palavra é antiga ou só me soou a antiga?!)

Mas a música é bonita! E eles também.

Leituras

Os dois primeiros foram as últimas leituras. Uma Casa na escuridão é a actual. Universo Programado é um livro escrito por uma pessoa por quem tenho muita consideração e que é um excelente fotógrafo. Será a próxima leitura.